Museu de Cera eterniza Rei Pelé em Olímpia

16/09/2022

Se eu pudesse me chamaria Edson Arantes do Nascimento Bola. Seria a única maneira de agradecer o que ela fez por mim...

A manhã desta sexta-feira (16) foi marcada por um “Gol de Placa” do Grupo Dreams que representa na Estância Turística de Olímpia, além do Vale dos Dinossauros, o Dreamland Museu de Cera.

E para enaltecer ainda mais seu acervo, o museu preparou a chegada do ícone do futebol brasileiro, com direito a passeio de limusine, fotos, selfies, coquetel e muita festa, para receber o nosso rei. O Rei Pelé!

O lúdico da cera, confundia a cabeça da torcida, que pela manhã foi representada por cerca de setenta jogadores mirins, que deram o colorido ao estádio Tereza Breda.

Tal e qual o final de um campeonato, a imprensa se misturava no gramado aos pequenos que, junto com seus pais, disputavam o melhor ângulo para uma foto, junto ao ídolo. As crianças foram presenteadas com figurinhas do álbum da copa e ingressos para o museu.

Já o coquetel, reuniu empresários e lideranças do turismo, para discutir novas estratégias, bem como ressaltar a importância da imagem de Pelé, para compor o quadro de celebridades ali representadas.

Que é Pelé?

"Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, é um ex-esportista brasileiro, considerado o maior jogador da história do futebol, personalidade mundial do esporte e popularmente chamado de Rei do Futebol. Nasceu na cidade de Três Corações, em Minas Gerais, no dia 23 de outubro de 1940. É filho de João Ramos do Nascimento (também ex-jogador de futebol, conhecido como Dondinho) e Celeste Arantes do Nascimento.

Aos quatro anos de idade, Edson e sua família mudaram-se para Bauru, em São Paulo. Nessa época, ele era chamado de Dico pela família e de Edson pelos amigos. Influenciado pelo pai, Dico sempre foi fã de futebol e logo começou a fazer parte dos times de garotos que jogavam nas ruas de Bauru. Ele gostava de atuar no gol, inspirado no goleiro José Lino da Conceição Faustino, o Bilé, amigo de time de seu pai, o Vasco de São Lourenço (Minas Gerais).

Como Edson não conseguia pronunciar o nome Bilé corretamente, durante os jogos com os amigos, ele falava algo semelhante com “Seguuura, Pilééé!”, quando fazia suas defesas. O fato fez com que os amigos passassem a chamá-lo de Pelé. Ele não gostou disso, e foi aí que o apelido pegou entre os amigos.

Além dos jogos de futebol, durante a infância, o garoto ajudava a família como podia. O pai lesionou-se e não continuou a jogar futebol, o que deixou a família em dificuldades. Para contribuir com a renda familiar, Pelé trabalhou como engraxate em Bauru.

(Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/pele.htm)

 

 

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